João Amoêdo – R$ 425 Milhões
João Amoêdo, co-fundador do Partido Novo, é uma figura destacada na política e no setor empresarial do Brasil. Com formação em engenharia e administração, ele desempenhou um papel crucial na liderança do partido, liderando-o de 2011 a 2017 e de 2019 a 2020. Sua carreira política inclui uma candidatura presidencial em 2018, onde alcançou a quinta colocação no primeiro turno, um resultado significativo para alguém fora do tradicional espectro político.
Jair Bolsonaro – R$ 2,2 milhões
Desde 2019, o patrimônio de Jair Bolsonaro teve um aumento significativo. De acordo com sua declaração ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018, ele possuía R$ 2,286 milhões em bens, um crescimento expressivo em comparação aos R$ 826 mil declarados em 2010.
Atualmente, seu portfólio inclui cinco propriedades: três no Rio de Janeiro, uma em Brasília e uma em Angra dos Reis, totalizando mais de R$ 1,38 milhão. Além disso, Bolsonaro possui quatro veículos e investimentos financeiros que somam cerca de R$ 573 mil. Esse aumento patrimonial destaca um crescimento econômico em paralelo à sua trajetória na política, refletindo sua ascensão no cenário político nacional.
Antonio Palocci – R$ 30,8 Milhões
Antonio Palocci Filho, ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal, viu um aumento substancial em seu patrimônio após sua atuação no governo. Em 2006, seu patrimônio declarado era de R$ 375 mil, mas esse valor se multiplicou significativamente nos anos seguintes.
Palocci adquiriu propriedades de alto valor, como um apartamento de luxo por R$ 6,6 milhões e um escritório por R$ 882 mil, o que gerou polêmica e debate público. A multiplicação de seu patrimônio por 20 vezes em um curto período levantou questionamentos sobre as fontes de sua riqueza, especialmente devido às posições de influência que ocupou no governo federal, suscitando investigações e escrutínio público.
Flávio Bolsonaro – R$ 1,7 milhão
Flávio Bolsonaro possui uma sólida formação acadêmica, com especializações em administração pública e empreendedorismo. Sua carreira política é notável, especialmente pelo aumento patrimonial de mais de 120% entre sua reeleição como deputado estadual em 2014 e sua eleição para o Senado em 2018.
Recentemente, Flávio chamou a atenção da mídia ao adquirir uma mansão em Brasília, avaliada em cerca de R$ 6 milhões, que, segundo ele, foi financiada com recursos próprios. Transações imobiliárias dessa magnitude são comuns entre políticos, mas sempre geram escrutínio público devido à importância das figuras envolvidas, destacando a relevância e o interesse em torno das finanças pessoais de políticos influentes.
Gean Loureiro – R$ 4,8 Milhões
Gean Loureiro, ex-prefeito de Florianópolis, tem uma carreira política robusta, com experiências na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal. Além de sua atuação na política, Loureiro também trabalhou como advogado e administrador, demonstrando versatilidade profissional.
Seu patrimônio declarado inclui imóveis luxuosos em vários estados do país e veículos, refletindo estabilidade financeira. Estima-se que seu patrimônio seja próximo de 5 milhões de reais, indicando um considerável sucesso financeiro ao longo de sua carreira. A transparência em relação às suas finanças pessoais é crucial no contexto político, permitindo que os eleitores tenham uma visão clara da situação econômica de seus representantes.
Ciro Gomes – R$ 1,7 milhões
Ciro Gomes possui uma extensa trajetória política, tendo ocupado cargos importantes, como governador do Ceará e ministro em diferentes governos federais. Seu objetivo de alcançar a presidência do Brasil é claro, pois já se candidatou várias vezes, embora ainda não tenha conseguido chegar à fase final das eleições.
Além de sua carreira política, Ciro também atua como professor universitário, o que amplia sua influência tanto no âmbito público quanto no político. Sua experiência acadêmica complementa sua atuação política, proporcionando uma visão abrangente sobre questões nacionais e reforçando seu papel como uma figura proeminente no cenário político brasileiro.
Regina Duarte – R$ 215 Milhões
Regina Duarte, famosa por seus papéis icônicos na televisão brasileira, aventurou-se na política ao assumir o cargo de Secretária Especial da Cultura no governo de Jair Bolsonaro, uma posição que ocupou brevemente. Fora das telas, ela se dedica à pecuária com seu marido, Eduardo Lippincott.
O criatório MAK Brahman, fundado por eles, é renomado no mercado agropecuário pela qualidade dos animais, contribuindo significativamente para seu patrimônio. Essa atividade é não apenas uma paixão para Regina, mas também uma fonte importante de sua riqueza, revelando um lado menos conhecido por aqueles que a acompanharam ao longo de sua carreira na dramaturgia.
Paulo Maluf – US$ 33 milhões
Paulo Maluf tem uma longa trajetória na política brasileira, tendo acumulado um patrimônio significativo, principalmente devido ao controle da Eucatex, uma importante empresa no setor de construção e móveis. Sua riqueza e influência política foram frequentemente acompanhadas por acusações de corrupção.
Ao longo de sua carreira, Maluf enfrentou diversas implicações legais, incluindo uma condenação pelo Tribunal de Jersey. Esses casos ressaltam questões complexas de governança e o impacto da corrupção no Brasil. A ordem de devolução de milhões aos cofres públicos destaca as consequências legais internacionais dos atos ilícitos cometidos por políticos durante o exercício de suas funções, sublinhando a importância da responsabilização.
Gabriel Chalita – R$ 11,5 Milhões
Gabriel Chalita, membro do PMDB, começou sua carreira política como vereador aos 19 anos, conquistando desde cedo forte apelo eleitoral. Sua trajetória de ascensão se consolidou quando se tornou o terceiro deputado federal mais votado do país. Em relação ao patrimônio, Chalita relatou um aumento significativo de R$ 700 mil em 2000 para R$ 11,5 milhões em 2012.
Esse crescimento foi atribuído à herança familiar e aos rendimentos da venda de seus livros. Ao registrar sua candidatura para a prefeitura em 2012, ele confirmou ao TSE que seu patrimônio era de R$ 11,5 milhões, destacando o impacto de suas atividades literárias e familiares em sua situação financeira.
Blairo Borges Maggi – US$ 960 Milhões
Blairo Borges Maggi é uma figura de destaque no cenário político e empresarial brasileiro, com um patrimônio estimado em US$ 960 milhões. Como ex-governador do Mato Grosso, engenheiro-agrônomo e empresário, Maggi consolidou sua influência ao transitar entre a gestão pública e o setor do agronegócio.
Sua carreira notável também incluiu o cargo de ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o governo de Michel Temer, de 2016 a 2019. Essa trajetória multifacetada reforçou sua posição tanto no mundo político quanto no empresarial, destacando sua capacidade de liderança e impacto no desenvolvimento econômico do país.
Fred Luz – R$ 4,7 Milhões
Fred Luz, candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2020 pelo Partido Novo, revelou um patrimônio considerável em sua declaração de bens. Uma parte significativa desse patrimônio é composta por imóveis na Barra da Tijuca, uma área valorizada do Rio de Janeiro. Sua atuação no mercado de capitais é evidenciada pelo investimento em ações da Inbrands, que lhe rendeu um retorno financeiro substancial.
Além disso, Fred Luz possui veículos e aplicações financeiras que complementam seu patrimônio. Sua transparência em relação à situação financeira durante a candidatura reflete um compromisso com a integridade e a prestação de contas, aspectos essenciais para quem busca um cargo público.
Geraldo Alckmin – R$ 1,4 Milhão
Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, declarou um patrimônio de R$ 1,4 milhão em 2018. Seus bens consistem em móveis e imóveis avaliados em cerca de R$ 614 mil, além de liquidez em contas correntes e diversos investimentos, incluindo ações e planos de previdência, que somam aproximadamente R$ 764 mil.
Além de sua carreira política, Alckmin é professor e médico, características que enriquecem seu perfil multifacetado. Ele se dedica ao ensino universitário, transmitindo conhecimento e experiência para as novas gerações. Sua transição de líder estadual para professor exemplifica como políticos experientes podem continuar contribuindo para a sociedade mesmo após seus mandatos.
Miguel Vaz Ribeiro – R$ 131 Milhões
Miguel Vaz Ribeiro, prefeito de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, possui um patrimônio significativo, especialmente para um político municipal. Seus bens incluem uma variedade de ativos, como veículos pesados usados na agricultura e aeronaves, indicando uma forte conexão com o setor agroindustrial.
Além disso, ele tem investimentos imobiliários e participações societárias, revelando um perfil de investidor diversificado. Esses ativos não apenas refletem seu sucesso pessoal, mas também demonstram uma visão econômica ampla, considerada um recurso valioso na gestão de uma cidade com forte vocação agroindustrial. Sua experiência pode contribuir para o desenvolvimento econômico sustentável da região.
Eduardo Paes – R$ 478 mil
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, chamou a atenção durante a campanha ao apresentar um patrimônio modesto para alguém de sua relevância política. Com uma sólida carreira na política e formação em direito, Paes escolheu investimentos financeiros estáveis, como aplicações em renda fixa e previdência privada.
Seus bens declarados incluem veículos e uma composição diversificada de investimentos financeiros. Sua transparência ao declarar seu patrimônio sugere um perfil financeiro prudente e contido, em contraste com outros políticos de destaque. Uma curiosidade sobre Paes é sua participação ocasional como figurante em novelas da Rede Globo, mostrando seu lado descontraído.
Bebeto – R$ 6,3 Milhões
Bebeto, um ícone do futebol brasileiro, fez uma bem-sucedida transição para a política, sendo eleito deputado estadual pelo Rio de Janeiro por três mandatos. Além de sua carreira política ativa, ele continua a participar de eventos importantes relacionados ao futebol. Ao se candidatar, Bebeto declarou um patrimônio de R$ 6,324 milhões.
Entre seus bens, destacam-se dois imóveis na valorizada Barra da Tijuca, uma lancha de 13 metros avaliada em R$ 706 mil, um veículo Audi no valor de R$ 293 mil e uma propriedade em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro. Esse patrimônio reflete tanto seu sucesso esportivo quanto sua trajetória política.
João Dória – R$ 189 Milhões
João Doria é conhecido por sua carreira de sucesso no setor privado antes de ingressar na política, o que se reflete em seu substancial patrimônio. Sua declaração de bens revela investimentos diversificados, incluindo imóveis de alto padrão, participações empresariais significativas e veículos de luxo. Esse patrimônio é resultado de seu sucesso empresarial e de uma vida marcada por ostentações.
Doria possui imóveis em áreas privilegiadas, carros de alto valor e aplicações financeiras que evidenciam o patrimônio acumulado antes de assumir o governo de São Paulo. A transparência em relação a seu patrimônio é crucial para garantir a integridade na gestão pública e a confiança dos eleitores.
Tasso Jereissati – R$ 389 Milhões
Tasso Jereissati, representante do PSDB-CE, é uma figura proeminente tanto na política quanto no setor empresarial. Como senador até janeiro de 2023, ele possui uma fortuna declarada de mais de R$ 389 milhões. Sua carreira empresarial é consolidada pelo Grupo Jereissati, responsável pela rede de shopping centers Iguatemi, um dos empreendimentos mais notáveis do varejo brasileiro.
O patrimônio de Jereissati é amplamente fundamentado em investimentos acionários. Além disso, ele possui propriedades imobiliárias estrategicamente localizadas no Ceará, investimentos em CDBs e participações em fundos de investimento, refletindo uma diversificação de ativos e uma gestão patrimonial cuidadosa e estratégica.
Oriovisto Guimarães – R$ 239,7 Milhões
O senador Oriovisto Guimarães, membro do partido Podemos, possui uma impressionante fortuna avaliada em R$ 239,7 milhões, fruto de suas conquistas com o Grupo Positivo, sediado em Curitiba, do qual foi um dos fundadores. Sua trajetória de sucesso começou na educação, onde se destacou como professor de matemática.
Após se formar em Economia, Guimarães, com colegas professores, fundou o Curso Positivo em 1972, que se tornou uma referência no setor educacional brasileiro. Além disso, seu impacto se estendeu à política educacional do Paraná, onde atuou como conselheiro em três gestões, demonstrando seu compromisso com o avanço educacional.
Rodrigo Pacheco – R$ 820 mil
Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, representa Minas Gerais e é filiado ao Partido Social Democrático (PSD). Natural de Porto Velho, Rondônia, Pacheco tem se destacado em cargos importantes na política, incluindo a presidência da Comissão de Constituição e Justiça antes de assumir a liderança do Senado.
Em relação ao seu patrimônio, Pacheco está entre os políticos com menores valores declarados ao Tribunal Superior Eleitoral, totalizando aproximadamente 820 mil reais. Essa quantia reflete uma posição modesta em comparação com outros senadores brasileiros, destacando um perfil mais discreto em termos financeiros.
Lula – R$ 7,98 Milhões
Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido como Lula, é uma figura emblemática na política brasileira. Durante seus mandatos como presidente, ele implementou programas focados na redução da pobreza e no crescimento econômico, consolidando seu legado de políticas sociais. Desde seus tempos de líder sindical, Lula manteve-se ativo na política e tornou-se uma presença constante no cenário público.
Sua liderança inspirou uma base de apoio sólida, embora também tenha enfrentado críticas e controvérsias. Mesmo após seus mandatos, Lula continuou a ser uma figura influente, enfrentando desafios legais que o afastaram temporariamente da disputa política, mas sem diminuir sua relevância nacional.
Henrique Meirelles – R$ 377 Milhões
Henrique Meirelles, conhecido por sua atuação como ex-ministro da Fazenda e uma figura marcante na política econômica do Brasil, é um dos políticos mais ricos do país. Sua vasta experiência no mercado financeiro é evidente, com a maior parte de seu patrimônio investida em ações de empresas.
Além disso, Meirelles possui investimentos significativos em fundos e bens imóveis, incluindo apartamentos de alto valor. A manutenção de recursos em contas no exterior reforça sua imagem como um político com forte presença e conhecimento no cenário econômico global, sublinhando sua relevância tanto no contexto nacional quanto internacional.
Aécio Neves – R$ 6, 1 Milhões
Aécio Neves, herdeiro político de Tancredo Neves, possui um patrimônio significativo, composto por bens imobiliários e diversos investimentos. Sua trajetória política inclui governança estadual e atuação no Congresso Nacional, refletindo sua influência na sociedade.
A declaração de bens de Aécio Neves destaca uma variedade de ativos, como propriedades em áreas nobres e investimentos sólidos em renda fixa, como parte de seu portfólio. A transparência sobre seu patrimônio, que inclui apartamentos em localizações estratégicas e terrenos de alto valor, é essencial. Aécio é uma figura pública de destaque, com um legado político e patrimonial enraizado na história da política brasileira.
Eduardo Leite – R$ 500 Mil
Eduardo Leite, conhecido por sua atuação política no PSDB, tem uma trajetória que inclui cargos como vereador, prefeito de Pelotas e, em 2023, tornou-se governador do Rio Grande do Sul pela segunda vez. Sua abordagem política combina democracia social e liberalismo, defendendo um Estado que regule e promova o bem-estar social para combater desigualdades.
Em relação ao seu patrimônio, Leite declarou aproximadamente 500 mil reais, o que é considerado modesto em comparação com outros políticos brasileiros e levanta algumas suspeitas sobre sua integridade e transparência. Suas visões políticas e gestão fiscal refletem seu compromisso com a eficiência e a responsabilidade, alinhando-se à sua situação patrimonial.
Fernando Collor de Mello – R$ 20,3 Milhões
Fernando Collor de Mello é uma figura controversa na política brasileira. Com um patrimônio significativo, ele investe amplamente nos setores imobiliário e financeiro. Sua coleção de carros de luxo, com marcas como BMW, Ferrari e Land Rover, destaca seu interesse por automóveis valiosos.
Após enfrentar o impeachment em 1992, Collor reconstruiu sua carreira política, servindo como prefeito de Maceió e, desde 2007, atuando como senador, onde continua a exercer influência na política nacional. Seus bens refletem tanto sua trajetória política quanto seus investimentos pessoais, consolidando sua posição como uma figura polêmica e influente no cenário político do Brasil.
Sérgio Cabral – US$ 100 Milhões
Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, ficou amplamente conhecido por seu envolvimento em escândalos de corrupção e cumpriu pena por crimes relacionados à lavagem de dinheiro. Ele foi solto no início de 2023, após um período de prisão que se tornou um dos casos mais emblemáticos da Operação Lava Jato, ilustrando a extensão da corrupção no Brasil.
A Justiça tem se empenhado em recuperar bens adquiridos ilicitamente, como ouro e diamantes, como parte dos esforços para responsabilizar os envolvidos. O caso de Cabral destaca os desafios na luta contra a corrupção e a importância de fortalecer as instituições democráticas para assegurar transparência e responsabilidade no governo.
Marcelo Beltrão de Almeida – US$ 200 Milhões
Marcelo Beltrão de Almeida, ex-deputado e herdeiro da CR Almeida, uma renomada empresa de construção fundada por seu pai, Cecílio do Rego Almeida, deixou uma marca significativa tanto na política quanto nos negócios. Em sua carreira política, ele atuou como vereador e deputado federal pelo Paraná, destacando-se por seu comprometimento com a área cultural.
A CR Almeida, além da construção civil, possui participação na EcoRodovias, uma das principais operadoras de rodovias do Brasil. Com um portfólio empresarial diversificado, o patrimônio líquido de Almeida é estimado em US$ 200 milhões. Sua herança inclui bens materiais e um legado de influência política e empresarial no cenário nacional.
Fernando Haddad – R$ 428,5 Mil
Fernando Haddad, conhecido por suas atuações como ministro da Educação e prefeito de São Paulo, declarou um patrimônio de R$ 428.451,09 ao Tribunal Superior Eleitoral em 2018. A maior parte de seu patrimônio está investida em imóveis, um investimento de longo prazo comum entre brasileiros.
Após ocupar cargos executivos e ministeriais, Haddad foi o candidato presidencial do PT em 2018, alcançando o segundo turno, onde foi derrotado por Jair Bolsonaro. Apesar da derrota, Haddad permanece uma figura influente na política brasileira, destacando-se como um intelectual e acadêmico ativo no cenário político, com participação contínua em debates e iniciativas políticas.
Paulo Skaf – R$ 24 Milhões
Paulo Skaf é uma figura destacada no cenário empresarial e político brasileiro, reconhecido por sua longa gestão à frente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Durante seu mandato, ele se consolidou como um influente defensor dos interesses industriais e uma voz ativa nos debates econômicos nacionais.
Ao deixar a presidência da FIESP, Skaf sinalizou interesse em continuar sua carreira política, mantendo abertas possibilidades para futuras candidaturas. Seu patrimônio, que cresceu significativamente desde 2014, é composto por imóveis e ações, refletindo sua estratégia de longo prazo para a conservação e crescimento de sua riqueza pessoal.
Edmar Moreira – R$ 9,5 Milhões
Edmar Moreira, uma figura destacada na política mineira, possui um patrimônio significativo, declarado como R$ 9,5 milhões ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Entre seus bens mais impressionantes está o castelo Monalisa, localizado em São João Nepomuceno, Minas Gerais. Este castelo, que se estende por 192 hectares, possui 12 torres, 37 suítes com closet, amplas salas, uma cozinha industrial e até uma capela.
O valor estimado da propriedade é de R$ 40 milhões. O castelo Monalisa se destaca não apenas por seu valor financeiro, mas também como um ponto de interesse arquitetônico e curiosidade pública, refletindo o estilo de vida opulento de Moreira.
ACM Neto – R$ 27,8 Milhões
ACM Neto, herdeiro de uma das mais influentes linhagens políticas do Brasil, construiu uma fortuna considerável ao longo de sua carreira. Além de seu destacado mandato como prefeito de Salvador, ele está ativamente envolvido nos negócios familiares no setor de comunicação, consolidados ao longo de décadas.
Sua riqueza inclui participações em empresas de mídia, propriedades de luxo, veículos, e investimentos financeiros. Esse patrimônio é resultado não apenas de sua herança política e empresarial, mas também de suas realizações e gestões como figura pública. O sucesso nos negócios e na política solidificou sua posição como uma das personalidades mais proeminentes e influentes do país.
José Sarney – US$ 100 Milhões
José Sarney, uma figura histórica na política brasileira, acumulou uma significativa riqueza ao longo de sua extensa carreira. Advogado e escritor, Sarney foi o 31º presidente do Brasil e exerceu influência na política nacional por mais de seis décadas, ocupando cargos como deputado, governador, presidente da República, senador, e presidente do Senado.
Estimativas da imprensa sugerem que seu patrimônio líquido ultrapassa US$ 100 milhões, cerca de 500 milhões de reais, com grande parte desse valor vinculada a bens imobiliários e meios de comunicação. Embora atualmente afastado da vida pública, Sarney continua se dedicando à escrita, uma atividade que considera essencial para sua vida.
Tiririca – R$ 480 Mil
Tiririca, conhecido por sua carreira artística, provou que no Brasil é possível se destacar na política mesmo sem experiência prévia. Como deputado, ele conquistou popularidade, mas seu patrimônio declarado é modesto em comparação com outros políticos.
Seus bens incluem veículos antigos, como um Fusca de 1972, e modernos, como uma Land Rover, além de participações societárias e depósitos em poupança. Residente em uma fazenda no interior do Ceará, Tiririca contrasta com a imagem urbana típica de muitos políticos, refletindo sua personalidade única como artista. Sua trajetória mostra que autenticidade e carisma podem abrir portas no cenário político.
Magda Mofatto – R$ 28,2 Milhões
Magda Mofatto, uma destacada representante feminina no Congresso Nacional, possui uma história fortemente ligada ao desenvolvimento econômico de Caldas Novas, uma famosa cidade turística em Goiás. Com um patrimônio avaliado em R$ 28,2 milhões, ela investiu em diversos negócios, como parques temáticos e hotéis, contribuindo para consolidar Caldas Novas como um polo turístico.
Apesar de seu perfil empresarial, Mofatto mantém uma atuação discreta na política, com discursos pontuais no plenário da Câmara dos Deputados e foco em comissões e causas relacionadas à geração de empregos e segurança pública. Sua atuação é marcada pela defesa eficaz dos interesses locais e pela busca de soluções pragmáticas para questões cruciais.
Eduardo Girão – R$ 36,4 Milhões
Luís Eduardo Grangeiro Girão, empresário e político filiado ao Podemos-CE, é uma figura notável na política brasileira por sua abordagem ética e comprometida. Com um patrimônio declarado de R$ 36,4 milhões, Girão traz sua vasta experiência nos setores de hotelaria, transporte de valores, segurança privada e trabalho social para sua atuação política.
Conhecido por sua austeridade, ele renunciou a benefícios como carro oficial e auxílio-moradia, economizando R$ 5 milhões para o erário em três anos. Sua conduta destaca seu compromisso com a transparência e a responsabilidade fiscal, estabelecendo um novo padrão de integridade no serviço público e inspirando uma gestão mais ética e eficiente na política brasileira.
Marina Silva – R$ 118 Mil
Marina Silva é conhecida por sua modéstia patrimonial, que contrasta com a de muitos de seus contemporâneos na política. Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina declarou bens avaliados em R$ 118 mil em 2018, um valor inferior ao de 2014, o que é incomum entre políticos, cujo patrimônio tende a aumentar.
Sua trajetória política inclui várias candidaturas presidenciais e um forte compromisso com o ambientalismo, reconhecido mundialmente. A consistência entre sua postura pública e a gestão de seus bens pessoais reforça sua imagem de integridade e alinhamento com os princípios que defende, destacando-se como uma defensora da sustentabilidade e da ética na política.
Gilberto Miranda – US$ 500 Milhões
A rápida multiplicação da riqueza de Gilberto Miranda Batista, ex-senador do Brasil, de US$ 10 mil para US$ 500 milhões, gerou suspeitas e investigações no Brasil e nos Estados Unidos. A OCC, responsável pela regulamentação bancária nos EUA, também investigou sua fortuna.
A posse de propriedades luxuosas e veículos de alto valor, como um Rolls Royce, reforça sua influência nas operações empresariais em Manaus. No entanto, sua trajetória é marcada por complicações jurídicas e éticas, com acusações de ocupações ilegais de terra no Brasil. Essas controvérsias adicionam complexidade à sua meteórica ascensão financeira, destacando as questões legais que cercam seu patrimônio.
Dilma Rousseff – R$ 1,9 Milhão
Dilma Rousseff fez história ao se tornar a primeira mulher a ocupar a presidência do Brasil, servindo de 2011 a 2016. Seu patrimônio reflete seu percurso político e pessoal, composto por imóveis, poupança, e outros investimentos, indicando uma gestão patrimonial sólida e diversificada.
A variedade de seus investimentos, que incluem imóveis e joias, demonstra uma estratégia que abrange uma ampla gama de ativos. Apesar de seu mandato ter terminado de forma controversa com um processo de impeachment, seu patrimônio declarado sugere continuidade e estabilidade financeira após sua carreira na presidência, mantendo-se uma figura influente e ativa no cenário político brasileiro.
Romário – R$ 8 Milhões
Romário, célebre por sua carreira no futebol e campeão da Copa do Mundo da FIFA em 1994, fez uma transição notável para a política após pendurar as chuteiras. Eleito senador pelo Rio de Janeiro, Romário enfrentou desafios judiciais relacionados a dívidas antigas, que complicaram sua vida financeira.
O ex-atacante, cujo legado esportivo é inquestionável, teve que vender ativos, incluindo propriedades de luxo e veículos, para resolver essas pendências. Essa reviravolta em sua trajetória destaca a complexidade da gestão financeira para figuras públicas, especialmente aquelas que migram do sucesso em suas carreiras originais para a arena política, onde ações passadas ainda impactam seu presente e futuro.
Marta Suplicy – R$ 13,3 Milhões
Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo e atual secretária de Relações Internacionais da cidade, declarou ao TSE um patrimônio de R$ 13.319.274,83. Ela adota uma estratégia de diversificação de investimentos, com uma parcela significativa em ações de grandes empresas brasileiras como Petrobras, Vale e Usiminas, somando R$ 1,2 milhão.
Marta também mantém aplicações em renda fixa, evidenciando uma gestão de patrimônio que abrange diferentes classes de ativos. Além disso, seu patrimônio inclui uma variedade de imóveis no estado de São Paulo, reforçando a diversidade de suas escolhas de investimento e demonstrando uma abordagem prudente e estratégica para a gestão financeira.
Ciro Nogueira – R$ 23,3 Milhões
Ciro Nogueira, ex-ministro-chefe da Casa Civil e senador em 2021, possui um patrimônio considerável, resultado de sua atuação no setor privado e na política. Em 2018, sua declaração de bens revelou investimentos diversificados, com destaque para o setor automotivo.
A CN Motors, empresa em que ele participa e que se destaca no mercado de motocicletas no Piauí e Maranhão, é a principal fonte de sua fortuna, avaliada em mais de 23 milhões de reais. Além disso, a família Nogueira está envolvida no setor imobiliário, complementando seu patrimônio. Essa diversificação de ativos e empreendimentos evidencia que o segredo do sucesso financeiro de Ciro Nogueira reside na descentralização dos investimentos.
Gilberto Kassab – R$ 6,5 Milhões
Gilberto Kassab é uma figura proeminente na política brasileira, tendo ocupado diversos cargos de alto nível, incluindo a prefeitura de São Paulo. Sua trajetória reflete sua versatilidade na administração pública e as complexidades enfrentadas por políticos em cargos executivos e legislativos no Brasil.
O patrimônio declarado de Kassab inclui participações em empresas e bens pessoais, destacando a intersecção entre suas atividades nos setores privado e público. Ele tem sido alvo de investigações, como a Operação Lava Jato, o que ressalta os desafios constantes relacionados à integridade e transparência na gestão pública no país. Essas investigações sublinham a necessidade de reforçar práticas éticas na política brasileira.